Racismo

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Jorge Messias no STF: o “Panteão do privilégio” e a exclusão sistemática de corpos negros

No Dia da Consciência Negra, a indicação de Jorge Messias ao Supremo Tribunal Federal (STF) demonstrou como o projeto político dito progressista se acovarda diante do que realmente constitui as estruturas deste país, ou seja, a permanência de um pacto racial tácito, sólido e  histórico. E talvez seja exatamente por isso que o Presidente Lula […]

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Racismo no Uruguai: as heranças da escravidão que o Estado se recusa a enfrentar

No Uruguai, o racismo muda, se esconde e está em muitos lugares, afirma Beatriz Santos, escritora, pesquisadora e ativista pelos direitos dos afrodescendentes, cuja cor compartilha. Ela diz isso na Casa de Cultura Afro-uruguaia, no bairro de Palermo, na capital, onde chegou enquanto a Prensa Latina entrevistava Cristina Silva, diretora dessa instituição “aberta à comunidade”.

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Huck e o verniz da compaixão: entre a fala pública e a indiferença estrutural

Não costumo repercutir, no que escrevo, falas das chamadas “celebridades”, mas farei aqui uma exceção devido a alguns comentários que ouvi de pessoas que considero politizadas, e que ficaram impressionadas positivamente com o comentário feito por Luciano, no último domingo (2), sobre o mais recente massacre no Rio de Janeiro. O apresentador da Globo conseguiu

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Frei Betto | Massacre no Rio: omissão do Estado faz da “Cidade Maravilhosa” a Gaza dos trópicos

Houve um tempo em que o Rio de Janeiro era qualificado de “Cidade Maravilhosa”. Hoje, o apelido soa como ironia amarga diante das chamas que consumiram quase 100 ônibus, das ruas sitiadas e do medo que paralisou milhões de pessoas. O Comando Vermelho disseminou o terror, e o Estado respondeu com o mesmo idioma da

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Chacina no Rio de Janeiro: a urgência de uma intervenção federal contra o genocídio nas favelas

A violência policial no Brasil é uma ferida aberta que atravessa décadas, governos e regimes. Podemos afirmar que é parte constitutiva da engrenagem do nosso país. As vítimas mudam de nome, mas não de cor, nem de classe social. Nas prisões, nas ruas, nas favelas, o Estado mostra um rosto armado, letal — e quase

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O renascimento do mulato: como se constrói (e se disputa) o que é ser pardo no Brasil

Um brasileiro é designado preto, negro, moreno, mulato, crioulo, pardo, mestiço, cabra — ou qualquer outro eufemismo; e o que todo mundo compreende imediatamente, sem possibilidade de dúvidas, é que se trata de um homem-de-cor, isto é, aquele assim chamado descende de africanos escravizados. Trata-se, portanto, de um negro, não importa a gradação da cor

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Dia Internacional das Pessoas Afrodescendentes: a resistência do legado africano na Rep. Dominicana

O Dia Internacional das Pessoas Afrodescendentes, celebrado em 31 de agosto, convida à reflexão sobre a presença africana na República Dominicana, onde apenas 33% da população se identifica como negra ou parda — um reflexo do racismo estrutural e da negação identitária no país. Confira a análise. * * * A história da América Latina

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“Racismo institucional é o maior vírus contra os povos indígenas no Brasil”, avalia Rose Padilha

Em entrevista, a antropóloga denuncia o preconceito e a invisibilização nas instituições nacionais: “O Brasil precisa parar de ver os indígenas como um problema e começar a aprender com eles” “O racismo institucional é o maior vírus contra os povos indígenas”, denuncia a antropóloga Rosenilda Dias Padilha. A especialista foi a convidada do programa Dialogando

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100-anos-de-frantz-fanon:-o-legado-do-revolucionario-antirracista-no-brasil-e-no-mundo

100 anos de Frantz Fanon: o legado do revolucionário antirracista no Brasil e no mundo

Frantz Fanon, psiquiatra e intelectual martinicano, completaria 100 anos no último dia 20 de julho. Décadas após suas principais obras, questões colocadas pelo pensador seguem reverberando. À Sputnik, estudiosos contextualizam e falam do legado do autor. A vida de Frantz Fanon tem a revolução em seu seio. Nascido em Fort-de-France, colônia francesa da Martinica, Fanon lutou

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